quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Logo oficial 2009 - Bater em Criança é Covardia

Logo oficial 2009


 

Dia Mundial Pela Prevenção da Violência Doméstica Contra Crianças e Adolescentes.

DIA 19 NOVEMBRO DIA MUNDIAL CONTRA VIOLÊNCIA A CRIANÇAS E ADOLECENTES.DIGA NÃO A PALMADA, vamos fazer com que nossas crianças tenham um futuro melhor.


UNESCO: BATER EM CRIANÇA É COVARDIA!
"Nenhuma criança ou adolescente
será objeto de qualquer forma de violência, crueldade e opressão. Será punido qualquer atentado, por ação ou omissão, a este direito fundamental."

Artigo 5 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)


Unesco está lançando no País o livro "O caminho para uma disciplina infantil construtiva: eliminando castigos corporais" (Editora Cortez, 208 págs.,R$ 29).
A publicação oferece uma abordagem ampla que inclui os principais passos a serem considerados no processo de eliminar a punição corporal e fornece instrumentos necessários para alcançar esse objetivo. Mostra claramente o imperativo dos direitos humanos e descreve vários aspectos das conseqüências e implicações negativas causadas pelo castigo físico.
Em entrevista ao jornal Correio Braziliense, o assessor especial da Unesco no Brasil, professor Célio da Cunha, destacou: "Crianças punidas fisicamente têm menos probabilidade de internalizar valores do que aquelas que não sofrem. São inúmeras as conseqüências. Inclusive, cognitivas. Dos fatores que impedem a aprendizagem, 80% são de fundo emocional".
A disciplina infantil baseada na violência vem diminuindo no Brasil. As crianças não são mais submetidas a castigos físicos na escola, mas no ambiente doméstico essa prática ainda é uma realidade. De acordo com o Sistema de Informação para a Infância e a Adolescência (Sipia), os conselhos tutelares registraram, no ano passado, 95.726 casos de atentados contra a vida e a saúde de meninos e meninas. Os principais agentes violadores são os pais e responsáveis.
No lugar da violência, o livro propõe técnicas mais construtivas e eficazes de disciplina infantil e apoio permanente para uma mudança de longo prazo.
Discussão sobre castigos físicos impostos às crianças envolve 40 países e chega ao Brasil
O Brasil passa a integrar a rede em prol da Iniciativa Global para Acabar com Todo e Qualquer Castigo Físico e Humilhante Infantil . Esta Iniciativa, que tem apoio da Save the Children Suécia, UNICEF, UNESCO e de cerca de 90 ONGs em todo o mundo, objetiva assegurar que as recomendações do Comitê dos Direitos da Criança* e de outros organismos vinculados aos direitos humanos sejam incorporadas pelos governos e que estes adotem medidas para implementar reformas legais e programas de educação pública. Atualmente, 15 países protegem por lei suas crianças do castigo corporal e em mais de 25 o tema vem ganhando espaço na agenda política.
Punições corporais e psicológicas contra crianças e adolescentes, como palmadas, chineladas e ameaças, são práticas habituais em quase todas as sociedades. Encarados como ferramentas essenciais para a disciplina, estes castigos, que variam em intensidade, estão presentes em casa, nas escolas, nas instituições de assistência social de apoio à infância e adolescência. Embora para o senso comum, a “Pedagogia da Palmada” seja simplesmente um instrumento corretivo (ou preventivo), ela encerra um problema muito maior, que é a banalização do uso da violência como meio de solucionar conflitos, e que imposta à infância poderá ter reflexos negativos ao longo da vida da criança. Ademais, os castigos físicos e psicológicos constituem uma violação aos Direitos Humanos fundamentais, atentando contra a dignidade humana e a integridade física das crianças.
Segundo o site do Laboratório de Estudos da Criança (LACRI/USP), no Brasil, a mobilização pela causa teve início em 1994, com a campanha “A Palmada Deseduca”, conduzida pelo , que desde os anos 80 estuda a punição corporal doméstica de crianças e adolescentes no País.

Surras diminuem o Q.I. de crianças diminuem o Q.I. de crianças, afirma estudo Publicidade da New Scientist

Uma boa surra pode deixar uma marca na criança que é pior do que o desenho vermelho das mãos. Palmadas e outras punições corporais atrasam a inteligência infantil, segundo demonstra um novo estudo.
O Q.I. (quociente de inteligência) de crianças entre 2 e 4 anos que receberam palmadas regulares de seus pais caiu mais de cinco pontos no decorrer de quatro anos, comparado com o de crianças que não levaram palmadas.

SXC

Quoeficiente de Inteligência apresenta queda de 5.5 pontos com palmadas, mas estímulo intelectual é mais importante, diz estudo
"O lado prático disso é que os pediatras e psicólogos precisam começar a fazer o que nenhum deles faz agora, e dizer, 'não batam, sob qualquer circunstância'", diz Murray Straus, sociólogo da Universidade de New Hampshire, em Durham, que capitaneou o estudo juntamente a Mallie Paschall, do Centro de Pesquisa e Prevenção em Berkeley, na Califórnia.

Sem desculpas 

não são as primeiras evidências de que bater em crianças traz um custo: muitos estudos prévios já sugeriam a associação, e um estudo recente a partir de tomografias do cérebro descobriu que crianças severamente castigadas com surra tiveram baixo desempenho cerebral na faixa "verde" --que inclui neurônios-- comparadas com outras crianças. Estresse, ansiedade e medo talvez expliquem por que surras tornam lento o desenvolvimento cognitivo.
No entanto, os novos pesquisadores fazem uma ligação mais forte no relacionamento de causa e efeito entre surras e inteligência do que outros estudos, afirma Elizabeth Gershoff, pesquisadora de desenvolvimento infantil da Universidade do Texas, que não está envolvida no novo trabalho. Isso porque ele examina crianças no decorrer de quatro anos, além de calcular muitas variáveis passíveis de confusão, como a etnia dos pais, educação e se eles faziam leituras para as crianças ou não.
Straus e Paschall analisaram dados coletados nos anos 1980 como parte de uma pesquisa nacional de saúde infantil. Em 1986, um estudo anterior mensurou o Q.I. de 1.510 crianças com idade entre 2 e 9 anos, e também observou a frequência suas mães as submetiam a punições corporais. Os pesquisadores repetiram os testes quatro anos depois.
Os pesquisadores separaram as crianças em dois grupos de idade --2 a 4 anos e 5 a 9-- porque alguns psicólogos infantis afirmam que surras ocasionais são aceitáveis em crianças mais novas, mas não em crianças mais velhas.

Abaixo às palmadas
ojeções revelaram que 93% das mães que bateram em crianças de 2 a 4 anos ao menos uma vez por semana, e que 58% recorreram à disciplina física com crianças mais velhas. Quase metade das mães das crianças mais novas bateram em seus filhos três ou mais vezes por semana, apontaram Straus e Paschall.
Quatro anos depois, as crianças mais novas que jamais apanharam de suas mães tiveram um ganho de 5.5 pontos de Q.I., se comparadas com crianças que sofreram punições corporais, enquanto os mais velhos que não apanharam ganharam 2 pontos de Q.I. em relação aos que apanharam.

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Estes resultados põem em dúvida a prática de surra apenas nas crianças mais novas, diz Straus. "Uma das ironias mais cruéis é que as crianças novas são mais propensas a risco porque seus cérebros têm partes de desenvolvimento ainda em formação".
Apesar da conclusão dos cientistas, a palmada não é uma garantia de mediocridade intelectual.
Nas crianças mais novas, o atributo que fez mais diferença para a pontuação do Q.I. era se as mães estimulavam ou não a capacidade cognitiva. Isto era mais importante do que qualquer outra coisa, incluindo o castigo corporal.
"Digamos que você tem uma criança que tem pais educados, que apoiam e dão estimulação cognitiva, mas que batem: estas crianças vão ficar bem de qualquer modo, talvez não tão bem se não apanhassem", afirma Strauss.
Entretanto, ele tem pouca paciência com o argumento de que a surra complementa aquilo que a disciplina não cobre. "A pesquisa simplesmente não mostra isso", diz ele. "Bater não funciona melhor com crianças pequenas".
"Eu bati nos meus filhos quando eles eram pequenos: desejo que não isso não aconteça, agora que sei a respeito".


http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u629126.shtml  

Surras diminuem o Q.I. de crianças foi uma indicação de texto no perfil da moderação feita pela Thaty (EUA).
 

 Meus Amores, Alice e Matheus
 






segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Aniver do Meu Gato

Comemoramos o aniver dele na casa das Mucras Tia Sandra e Tia , estava ótimo, bom fiquei lembrando de quando Matheus nasceu, passamos um dia ótimo, tomamos chima, comemos churrasco, banho de sol, brinquei muito com a Alice, ainda não tinha grama era terra, então subimos e descemos os morrinhos até dizer chega, chegamos em casa acabados de tenato brincar, só que a doidinha aqui não parou e começou a lavar roupa esquecendo que o Matheus estava pronto para nascer, não deu outra após 3 máquinas de roupa, uma briguinha da Alice com o Leo, resolvi deitar e fazer a chuchu dormir, e derrepente uma coisa estranha começa a acontecer a bolsa rompe bom liguei para o Niltinho tomei um banho e fomos para o Hospital a 1 da manhã. tadinha da Alice com sono, sem saber nada de nada saímos correndo, chegando lá recebi uma triste notícia o Nilton estava na praia e seria outra no seu lugar bom um foi um choque, mas passou, horas depois estava com meu lindo filhote nos braços amamentando ele. Parece que foi ontem que tudo aconteceu, lembro de cada minuto,  da carinha da Alice olhando para o mano sem saber se gostava ou não dele, como ela me olhava ficava longe e ao mesmo tempo perto, me ignorava fiquei muito triste ainda mais quando o pediatra falou que ele ia ter que ficar na UTI para tratar o amarelão, nossa como chorei por uma coisa simples, liguei para o Sylvio para tentar entender um pouco mais e finalmente conseguir ficar mais calma, após 2 dias tivemos alta fomos felizes para nossa casa, com uma difereça a família ficou ainda mais linda. AMO VOCÊS.